Casas do Pinhal | PK Arquitetos

Set of villas located next to a pine forest.

The volumes develop perpendicularly to the road, facing south. They land along the natural slope of the land, the garage, with only one floor, finishes the volumetry.

The house basis begins as a wall, then surrounds the main volume and finally, again as a wall embraces  the garage, giving a sense of continuity.

The first floor swings on the lower floor, detaching from it, giving a sense of lightness to the whole.

Working contrasts was an important part of the concept. The design translates the contrast between privacy and wideness,  light and shadow, opacity and texture.

The blind walls, give privacy to  interior spaces, opposing to large glazed windows facing south, framed by the garden.

Natural light penetrates in a controlled way through the roof, by four large skylights that illuminate the circulation spaces and through the wide windows facing south, overlooking the lawn.

The texture of the horizontal pergola, with linear elements, right angled to the facade, creates a set of shadows. These same linear elements now set vertically,  make the protections of the upper windows. These shutters run along the façade, creating different compositions and shadow effects on the elevation, varying with each different position.

Concrete , stone, wood and metal , are the elements that constitute the materiality of the whole. There is always a continuity of these materials from the inside to the outside,  some strategic points of view reinforce this notion.

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Conjunto de moradias localizadas junto a um pinhal.

Os volumes desenvolvem-se perpendicularmente á estrada, orientados a sul.

Estes poisam ao longo do declive natural do terreno, sendo que a garagem, só com um piso, faz o remate final da volumetria.

O embasamento começa por ser um muro, de seguida envolve o volume principal e por fim, novamente como muro, abraça a garagem, resultando numa leitura de continuidade.

O primeiro piso balança sobre o piso inferior , descolando-se do mesmo, dando leveza  ao conjunto.

O trabalho dos contrastes é parte integrante do conceito, assim o desenho traduz o jogo entre a privacidade e a abertura de vistas, a luz e a sombra, o opaco e a textura.

As empenas cegas, feitas de forma a dar privacidade aos espaços interiores, contrastam com os amplos envidraçados virados a sul, enquadrados pelo jardim.

A luz natural penetra duma forma controlada, através da cobertura por quatro amplas claraboias que iluminam os espaços de circulação e através dos amplos vãos a sul, com vista para o relvado.

A textura da pérgula, feita com elementos lineares horizontais, perpendiculares á fachada, cria um jogo de sombras. Estes mesmos elementos lineares agora transpostos para a vertical, fazem as  proteções dos vãos superiores. Estas portadas correm ao longo da fachada, criando diferentes composições e efeitos de sombra no alçado, conforme a sua posição.

 O betão , a pedra, a madeira e o metal , são os elementos que constituem a materialidade do conjunto. Há sempre uma continuidade destes de materiais de dentro para fora, alguns pontos de vista estratégicos reforçam essa leitura.